“E se eu não souber o que dizer na sessão?”

Você não precisa saber.
O silêncio também fala.
Eu estou aqui para ouvir o que está por trás do que você ainda não consegue explicar.

“Eu tenho medo de me emocionar demais. E se eu travar?”

Destravar dói.
Mas dói bem menos do que continuar travada.
Você vai sentir o que precisa — e eu estarei ali com você o tempo todo.
Sem pressa, sem julgamento, sem platéia.

“Já fiz terapia antes e não adiantou. Isso é diferente?”

É diferente porque não é um método padrão.
É um ritual de escuta profunda que une psicanálise, intuição e 30 anos de experiência.
Eu não sigo um roteiro. Eu sigo você.

“Não sei se agora é o melhor momento pra fazer isso.”

Se você chegou até aqui, já começou.
O que trava a gente raramente avisa a hora.
Mas o corpo e o coração sempre sabem quando precisam ser ouvidos.

“E se eu não conseguir mudar depois da sessão?”

A sessão não te obriga a mudar.
Ela te mostra com clareza o que você vem carregando —
e o que já pode ser deixado pra trás.
A transformação começa no ver. Não no forçar.

“É normal ter medo de agendar?”

É não só normal — é esperado.
Toda travessia começa com um medo.
E quase sempre termina com alívio.

“Por que eu sinto que essa sessão vai me fazer bem, mesmo sem te conhecer ainda?”

Porque sua intuição te conhece melhor do que você imagina.
E ela reconhece quando é escutada de verdade.
É só ela falando com você agora.

“Você não precisa ter todas as respostas.
Só coragem suficiente pra fazer a primeira pergunta certa.”